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quarta-feira, 21 de julho de 2010

O grito do Anarquista fora de casa


Agora é a minha vontade.
Não a vontade de outrem, da família,
Da sociedade, da Igreja, da comunidade.
Agora é minha vontade e a de ninguém mais,
E custe o que custar eu vou executá-la,
Porque agora chegou a vez
De minha vontade estar acima desse céu e desse inferno.
Ela está acima de todo riso e de toda lágrima.
E só a minha vontade é que faz a minha vida ter um sentido,
E se eu não executá-la eu devo morrer,
Pois assim não sou digno da vida!
Seguindo a minha vontade,
Porque ela é minha lei,
A única lei que prevalece,
Vou fazer o que der na telha.
E nenhum outro dirá não.
Porque eu não tenho direito de não fazer a minha vontade.

Um comentário:

lulu disse...

Passando para dar um alô terra!!!
hehe
belo poema!!!