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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Harley-Davidson Forty-Eight Novo Lançamento da HD




Com o anúncio de que o Grupo Izzo e a Harley-Davidson Motorcycles chegaram a um acordo depois do imbróglio judicial que atrapalhou os lançamentos da marca no Brasil em 2010, os fãs (e são muitos) aguardam ansiosamente por novidades. Bem que a primeira delas poderia ser a bela Forty-Eight (48), integrante da família Sportster e equipada com o motor Evolution de 1.200 cc. Com clara inspiração na escola hot-rod – veículos das décadas de 30 e 40 com rodas mais largas – a Forty-Eight traz um largo pneu de 130 mm na dianteira e de 150 mm na traseira. Tem ainda paralamas “cortados”, ou seja, mais curtos que os usados nos outros modelos da linha Sportster. Além de reviver o estilo hot-rod, a Forty-Eight traz de volta o lendário tanque “peanut” (amendoim) que equipava os modelos mais antigos da família. Com vocação urbana, agradaria aqueles que querem uma moto urbana para rodar com estilo na cidade e com um motor que mais parece um canhão. Pois afinal, motor é tudo brow, e termino com a máxima que rola entre motoqueiros e motociclistas, "Quem gosta de motorzinho é dentista".

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

No Novo Hotel, o Amor na Vida





















Nosso sagrado refúgio meu amor
Para aqueles que ainda tem coragem de amar,
De correr riscos
E amar é o maior deles.
E nós temos muita coragem
Na vida e no amor.
O amor na vida.
É o amor, não a vida
O contrário da morte.
Aquelas antigas paredes minha amada
Onde nossa alcôva aguarda secretamente
Por nossos corpos embalsamados
Pelos fluidos do amor sagrado...
Aquelas instalações do tempo
Do do Brasil Colônia
Ainda nos esperam
Dentro da jovem e serena tarde que se avizinha...
A janela bem aberta,
O verde cada vez mais verde,
O azul cada vez mais vicioso,
O sol cada vez mais quente,
A bebida cada vez mais gelada,
O coração cada vez mais vermelho,
Nosso amor cada vez mais intenso.
Tudo está lá meu amor, a nos esperar
Enquanto aqui ficou tudo suspenso,
Lá no Novo Hotel tudo flui, e nós também ficamos lá
Aprisionados no passado que está tão vívido,
Aprisionados no passado que é agora...
Ou alguns dias antes do Natal,
Do ano passado, do menino Jesus.
Aquelas edificações erguidas pelos fortes braços
De colonizadores ucranianos e poloneses,
Nos esperam desde 1945 meu amor.
Eu te esperava desde esta época também,
Quando ainda era um soldado
Que sonhava com sua amada
Em sua cama de campana.
Tudo está continuando lá meu amor,
Embora estejamos ganhando céus e terras por aqui também.