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quinta-feira, 6 de maio de 2021

Cereal de caspas

 Comer caspas como cereal

E unhas cortadas com leite

Cascas de feridas como sobremesa

Deixar as baratas na inanição

Os ratos na miséria

E outros insetívoros peçonhentos a mingua

Morram malditos!

Morram de fome

O homem pode em seus habitats inóspitos

Ciam fora now!

Comam-se a si mesmo

e parem de roer o meu coração.


MALCO

Você esta vindo minha criança

Tao certo quanto 9 antecede 10

Tao certo quanto ao sol que sempre nasce

Você, com sua vidinha novinha em folha

E eu o espero, pois sei que não e só você

Que terá essa vida zero bala

Se pai também ira receber alento

Renovar os olhos já cansado de amanheceres

Será assim meu companheiro

Aquele que se leva pra cima e pra baixo

Você vai ver! Pode apostar!

Formaremos um bela dupla

Destas como nos filmes americanos, imbatíveis!

Que ninguém segura!

Venha meu filho, o tempo e próximo

Venha e traga-me o vinho novo!