Eu sou as quatro estações, a mágica do Infinito, sou o teu Anjo da Guarda, sou o Visto e o Não Visto
Cobaia da bruxaria, teu vício, tua Energia, tua história preferida.
Você é a mulher que encheu meu peito de sal
Fez retalhos com faca cega e lançou sal
A seu bel prazer.
Já não me espanto
Se você me faquear durante a vigilia
E me enterrar no fundo do quintal
Junto com seus panos de pratos encardidos.